A primeira imagem que chama a atenção nesta carta neste momento específico é o pé que esmaga o que parece ser uma cabeça.
O manto tem desenhos de uvas e parra que também figuram na carta anterior (Quatro de Paus), mas por baixo desse manto adivinha-se uma armadura de guerra, a qual se vê no pé e perna que esmagam a cabeça. Que dominam a cabeça. Aparenta ser a cabeça de um animal selvagem.
Ele está sentado num trono, o que indica que tem influência. O mesmo está coberto de várias cabeças, quem sabe troféus de outras conquistas.
A sua expressão facial demonstra conhecimento e domínio e alguma altivez.
Ele está seguro de que paralisou e dominou o que quer que seja que está debaixo do seu pé. O pé em cima da cabeça diz-me que ele não só dominou anteriormente como domina no presente.
É algo que não acabou, que se prolonga, mas que está sob o seu domínio.
A palavra chave aqui é domínio.
As habitações lá ao fundo são também muito semelhantes à carta anterior (Quatro de paus), mas numa perspectiva de quem está no interior e não no exterior das muralhas.
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